Vago
Devagar ao vagar vagamos vagos
Sem rios, sem leitos, sem nados
Ausente de Estrelas, cantos e pássaros
Nem o soluço ou pranto causaram estrago
Foi um tormento de saudade e vento
Que os pés descalços, sujos e rachados
Sofreram perdidos na incerteza do caminho
Das mágoas e chagas de sentimentos desprezados
Olá amigos! Este Blog possui o objetivo de compartilhar com você os encantos e os mistérios que formam o mundo devastador ou inovador das poesias. Como poeta relato apenas o conjunto de sinestesias ilusórias ou reais vividas pela essência de minha história,ou seja, o Amor! A Poesia singular é suplica. Um abraço!
Quem sou eu
- Julio Maciel
- Um Poeta amador, puro e simplesmente. Ainda vivo essa transitoriedade, Onde o acaso ocasional é casual! Uma saciedade desprovida de alívio, Pois o necessário é pura ilusão. Assim como o mero ávido e vazio, Despretensioso de uma concepção única. Vivido no princípio de uma tristeza alheia, Uma energia sem força e direção! (Julio Maciel)
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