Olá amigos! Este Blog possui o objetivo de compartilhar com você os encantos e os mistérios que formam o mundo devastador ou inovador das poesias. Como poeta relato apenas o conjunto de sinestesias ilusórias ou reais vividas pela essência de minha história,ou seja, o Amor! A Poesia singular é suplica. Um abraço!
Quem sou eu
- Julio Maciel
- Um Poeta amador, puro e simplesmente. Ainda vivo essa transitoriedade, Onde o acaso ocasional é casual! Uma saciedade desprovida de alívio, Pois o necessário é pura ilusão. Assim como o mero ávido e vazio, Despretensioso de uma concepção única. Vivido no princípio de uma tristeza alheia, Uma energia sem força e direção! (Julio Maciel)
domingo, 29 de março de 2015
Poesia - Fora de Controle -
Fora de Controle
Não consigo mais me conter,
Nem impedir ânsia afoita e animalesca
Da minha intimidade denunciada!
Meu corpo reage em espasmos incontroláveis
E a libido está aflorada em minha pele vermelha!
Meus olhos fixos e ardentes como fogo despem
Suas vestes peça por peça ainda sem te tocar...
Lembro loucamente do seu colo rosado,
E do calor que a consumia, sem nenhum pudor!
O cheiro do seu perfume se confundia com a vontade
Sedenta em meus lábios de beijar sua mocidade...
Seus lindos seios de bicos arrepiados e rosa
Pareciam brincar de pular quando estava sobre mim,
E sorriam alegremente como se estivessem muito felizes!
Mas nada foi tão forte, violento, louco e arrebatador,
Como a sua boca formosa, pintada de batom vermelho,
Manchando de paixão todo o prolongamento do meu membro!
Estremeci as pernas, e senti o chão fugindo dos meus pés,
As paredes úmidas não me davam estabilidade nem amparo,
E a sua língua molhada chicoteava meu prazer vencido e sincero,
Totalmente entregue ao jeito que você me olhava de baixo pra cima...
Agora, estou enlouquecendo! Tenho a saudade maior que o tempo e o céu!
E a espera por repetir de forma inédita as mesmas sensações do sexo forte,
Traz a tona o jeito adolescente de ser, com mãos calejadas do prazer imaginado,
E os hormônios poderosos explodindo pouco a pouco em meu peito!
Não vejo a hora de segurar-te pelos cabelos com violência e domínio,
E cravar os dentes em seu pescoço de primavera apertando seus glúteos indefesos,
Transformando a Mulher em Fêmea e o Amor em pecado carnal no paraíso inexplorado...
Julio Maciel
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário