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Um Poeta amador, puro e simplesmente. Ainda vivo essa transitoriedade, Onde o acaso ocasional é casual! Uma saciedade desprovida de alívio, Pois o necessário é pura ilusão. Assim como o mero ávido e vazio, Despretensioso de uma concepção única. Vivido no princípio de uma tristeza alheia, Uma energia sem força e direção! (Julio Maciel)

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Poesia - O Ciclo da Vida -


O Ciclo da Vida

O bom da vida
É saber que nada
Dura para sempre...

As alegrias acabam,
Tristezas também!
E seguimos adiante...

Passam as estações,
O céu acinzenta, escurece,
Uma flor nasce no jardim.

Estrelas suicidas brilham,
Porcelanas frias,
Visto seu corpo de cetim.

Morre um amor,
A dor é apaixonante!
Nuvens brincam no céu...

Julio Maciel

2 comentários:

  1. Parabéns Julio Maciel, linda poesia, grande abraço de paz!

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  2. Olá De Luna! Satisfação grandiosa em pode contar com sua presença aqui, muito obrigado, forte abraço!

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Poesia -- Plantação de Indigentes --

Poesia -- Plantação de Indigentes --
Poesia -- Plantação de Indigentes -- Hoje o despertar cinza do Sol Revelou quase sem força Frente a meus olhos vermelhos Uma voz de vidro inconsciente e crua De uma lembrança de vida sem recordações Pintando Estrelas órfãs e decapitadas Pelo tempo livremente invisível Mas cheio de odores saculejantes A nossa hipocrisia de belas feições! Dizendo que nos dias simples Nossas orações descredulas e confusas Desfazem-se a primeira esquina libertina Revelando realidade indiscreta, sem força e direção, Regurgitando em nossas janelas quebradas, Pedras coloridas atiradas pela suplica da Esperança, Que agoniza sobre o solo quente e fértil Antes da anunciação da chuva que devasta Toda uma plantação de indigentes em comunhão! (Julio Maciel)