Olá amigos! Este Blog possui o objetivo de compartilhar com você os encantos e os mistérios que formam o mundo devastador ou inovador das poesias. Como poeta relato apenas o conjunto de sinestesias ilusórias ou reais vividas pela essência de minha história,ou seja, o Amor! A Poesia singular é suplica. Um abraço!
Quem sou eu
- Julio Maciel
- Um Poeta amador, puro e simplesmente. Ainda vivo essa transitoriedade, Onde o acaso ocasional é casual! Uma saciedade desprovida de alívio, Pois o necessário é pura ilusão. Assim como o mero ávido e vazio, Despretensioso de uma concepção única. Vivido no princípio de uma tristeza alheia, Uma energia sem força e direção! (Julio Maciel)
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
Poesia - A Ruiva -
A Ruiva
Deparei-me com ela em noite clara,
Vestida de renda transparente
E com laços mal apertados,
Traziam seios vibrantes e quase revelados!
Pareciam me olhar ardentemente,
Como se eu fosse um jovem sem viço!
Sua beleza ruiva e ainda pura era quase intocada.
Até mesmo a prévia anunciada da escuridão
Noturna e ansiosa não escondiam de mim
Um corpo quase desnudo que não se fazia de rogado,
Devassa!
Meus braços excomungados e incontidos,
Perdiam-se em meus delírios mais puros...
Ela possuía o cheiro da Lua,
E a sua pele brilhava como a paz,
Escondendo curvas perigosas de uma Natureza,
Desconhecida!
A essa altura o calor deixava meu corpo todo ereto,
Pronto para explodir uma chuva de prata!
E ela ali, parada, magra como um instante,
Provando do seu próprio veneno,
A Libido!
Aflorando Lírios indomados entre as coxas cilíndricas...
Julio Maciel
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