Olá amigos! Este Blog possui o objetivo de compartilhar com você os encantos e os mistérios que formam o mundo devastador ou inovador das poesias. Como poeta relato apenas o conjunto de sinestesias ilusórias ou reais vividas pela essência de minha história,ou seja, o Amor! A Poesia singular é suplica. Um abraço!
Quem sou eu
- Julio Maciel
- Um Poeta amador, puro e simplesmente. Ainda vivo essa transitoriedade, Onde o acaso ocasional é casual! Uma saciedade desprovida de alívio, Pois o necessário é pura ilusão. Assim como o mero ávido e vazio, Despretensioso de uma concepção única. Vivido no princípio de uma tristeza alheia, Uma energia sem força e direção! (Julio Maciel)
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Poesia - A Lua Dentro de Si -
A Lua Dentro de Si
Quando seu olhar ganhou minha atenção
Senti que estava perdido em um labirinto colorido,
Sem ter nada, a saudade exalava cheiro de destino!
Não sabia o que queria achar, além de tocar seus olhos,
Percebi que era mais indefeso que um garoto casto,
Sem tempo e certeza, sentia medo e liberdade!
Meu lado oposto não permite o desejo se calar,
E a solidão em mim, retocada de brilho fosco, despede-se!
Quero você mulher, não sei fingir, apesar do receio e da dor.
Você não está embebida em minha pele em pelo quente e voraz,
Mas sei que carrega a Lua dentro de si, linda, a espera de um admirador,
Trago em meu olhar estrelas para colorir seu céu de lua só, aceite!
Julio Maciel
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Poesia -- Plantação de Indigentes --

Poesia -- Plantação de Indigentes -- Hoje o despertar cinza do Sol Revelou quase sem força Frente a meus olhos vermelhos Uma voz de vidro inconsciente e crua De uma lembrança de vida sem recordações Pintando Estrelas órfãs e decapitadas Pelo tempo livremente invisível Mas cheio de odores saculejantes A nossa hipocrisia de belas feições! Dizendo que nos dias simples Nossas orações descredulas e confusas Desfazem-se a primeira esquina libertina Revelando realidade indiscreta, sem força e direção, Regurgitando em nossas janelas quebradas, Pedras coloridas atiradas pela suplica da Esperança, Que agoniza sobre o solo quente e fértil Antes da anunciação da chuva que devasta Toda uma plantação de indigentes em comunhão! (Julio Maciel)
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