
Tanta ternura, tantos desejos,
Tanta espera...
Muitos sossegos e sonhos,
Tudo que posso sonhar!
A vida que de veras eras,
Deixei no chão deste lugar.
O motivo de minha espera,
Dia que não pode voltar.
Se eu não a amasse assim,
Cansar-me-ia de esperar!
Sei que sou um sentimento preso,
Um fado a carregar...
Queria ter-te ao meu lado,
Tenho uma vida a te abraçar!
Mas enquanto sento e te espero,
A tristeza banha o meu olhar.
Minhas mãos amparam o meu rosto...
Pois a espera pelo seu Amor,
Sustentam meu corpo.
Nunca vou deixar de te amar...
A poesia é a libertação, é um grito!
ResponderExcluir(Sempre a esperar é uma poesia que consta no primeiro capítulo do meu livro, que em breve estará disponível para todos)