Olá amigos! Este Blog possui o objetivo de compartilhar com você os encantos e os mistérios que formam o mundo devastador ou inovador das poesias. Como poeta relato apenas o conjunto de sinestesias ilusórias ou reais vividas pela essência de minha história,ou seja, o Amor! A Poesia singular é suplica. Um abraço!
Quem sou eu
- Julio Maciel
- Um Poeta amador, puro e simplesmente. Ainda vivo essa transitoriedade, Onde o acaso ocasional é casual! Uma saciedade desprovida de alívio, Pois o necessário é pura ilusão. Assim como o mero ávido e vazio, Despretensioso de uma concepção única. Vivido no princípio de uma tristeza alheia, Uma energia sem força e direção! (Julio Maciel)
domingo, 2 de agosto de 2015
Poesia - Resplandecer -
Resplandecer
Enquanto brilhar no céu
Das Íris dos seus olhos,
A chama refletida do meu sentimento,
E a alegria contagiante
Que existe em você,
Não faltará amor para nós!
E a esperança que sustenta
A vitória do nosso futuro,
Frente as dificuldades da vida,
E os caminhos incertos que nos une,
Resplandecerá...
Julio Maciel
Poesia - Quantas Vidas -
Quantas Vidas
Um dia me surpreendi com o Amor...
Passei a conhecer novas emoções,
Nem sempre tão boas,
Despertei em mim novos sentimentos,
E também não foram bons!
Percebi,
Que mesmo já tendo vivido outras vidas,
Ainda descubro coisas novas guardadas em mim!
Já morri muitas vezes,
E insisto em ressurgir na explosão de um novo sofrimento!
Quantas vidas ainda me restam?
Julio Maciel
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Poesia -- Plantação de Indigentes --

Poesia -- Plantação de Indigentes -- Hoje o despertar cinza do Sol Revelou quase sem força Frente a meus olhos vermelhos Uma voz de vidro inconsciente e crua De uma lembrança de vida sem recordações Pintando Estrelas órfãs e decapitadas Pelo tempo livremente invisível Mas cheio de odores saculejantes A nossa hipocrisia de belas feições! Dizendo que nos dias simples Nossas orações descredulas e confusas Desfazem-se a primeira esquina libertina Revelando realidade indiscreta, sem força e direção, Regurgitando em nossas janelas quebradas, Pedras coloridas atiradas pela suplica da Esperança, Que agoniza sobre o solo quente e fértil Antes da anunciação da chuva que devasta Toda uma plantação de indigentes em comunhão! (Julio Maciel)